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CROSSLINKING - VOCÊ CONHECE ESSE PROCEDIMENTO?

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CROSSLINKING – VOCÊ CONHECE ESSE PROCEDIMENTO?

crosslinking

O crosslinking é uma das formas de tratamento utilizada para reverter o ceratocone. Esse procedimento  realiza-se por meio de cirurgia para induzir o aumento da rigidez e da resistência da córnea, evitando sua progressão ou até mesmo estagnando-o. Entre as vantagens desse tratamento, está o fato de que mesmo pacientes que já fizeram cirurgias prévias nos olhos podem se valer de seus benefícios. 

A origem da técnica de crosslinking surgiu na Europa há quase 20 anos, o que do ponto de vista científico pode ser considerado recente. As primeiras experiências realizaram-se na Alemanha e na Suíça. Inicialmente, utilizada para corrigir graus leves de miopia. Logo após, para melhorar a acuidade visual de pacientes com ceratocone. Além disso, para aumentar sua tolerância a lentes de contato, uma vez que o uso das mesmas pode ser incômodo em razão da irregularidade da superfície da córnea.

Hoje, vários países já adotam tal técnica cirúrgica, entre eles o Brasil. Ainda que inovadora, a combinação de terapias associadas às novas abordagens do crosslinking surgem com a finalidade de reduzir o tempo de tratamento, acelerar a recuperação pós-operatória e proporcionar resultados mais satisfatórios.

COMO É REALIZADA A TÉCNICA DO CROSSLINKING?

Pode-se dizer que a cirurgia é minimamente invasiva, feita apenas com anestesia tópica, por meio de colírios anestésicos. O procedimento costuma levar em torno de uma hora, sem a necessidade de internação, repouso ou jejum. Seu objetivo é estimular a contração e a união das fibras de colágeno, aumentando e reforçando a estrutura da córnea.

A técnica do crosslinking consiste na aplicação de um colírio especial à base de riboflavina (vitamina B2). Posteriormente, o mesmo é ativado por um feixe de luz de raios ultravioleta, durante 30 minutos. Após essa aplicação, introduz-se uma lente de contato terapêutica, a qual funcionará como um curativo sobre a retina, enquanto o epitélio cicatriza.

colírio para tratamento pós-cirúrgico

O processo de cicatrização leva em torno de sete dias. Logo após, retira-se a lente. Durante esse tempo, o paciente fará uso de um colírio antibiótico e outro anti-inflamatório recomendados pelo oftalmologista por, aproximadamente, um mês.

É comum que, até a retirada da lente, haja  um certo desconforto, com ardência e dor leve a moderada. Tais sintomas podem ser aliviados com analgésicos. 

O PÓS-OPERATÓRIO DO PROCEDIMENTO É TRANQUILO?

Assim como considera-se a cirurgia de crosslinking simples, seu pós-operatório também se dá com tranquilidade. Além do desconforto pós-cirúrgico normal até a retirada da lente, pode ser que alguns pacientes desenvolvam fotofobia, o que pode ser aliviado com o uso de óculos escuros. Também pode ocorrer o embaçamento da visão, que aos poucos irá se recuperando. Em geral, ela volta ao normal após 30 dias.

Complicações cirúrgicas são raras. Quando surgem, estão relacionadas a problemas temporários: como infecções leves, perda da transparência ou inchaço da córnea, visão dupla ou embaçada, leve queda palpebral e inchaço ao redor dos olhos.

O QUE ESPERAR COMO RESULTADO DO CROSSLINKING?

Os pacientes com ceratocone em estágio leve ou moderado são os que melhor se beneficiam com a técnica do crosslinking. Embora em estágios avançados esse procedimento também traga bons resultados.

ceratocone

Além disso, estudos apontam que em torno de 25% dos pacientes submetidos a essa técnica de cirurgia obtiveram, inclusive, melhora da capacidade visual, ainda que este não seja o objetivo do procedimento.

No entanto, a indicação do crosslinking requer algumas condições, como a de que o paciente não pode ter histórico de herpes ocular e, no caso das mulheres, não estar em fase de gestação. A melhor forma de saber a possibilidade de sua realização é a consulta realizada com o oftalmologista. Daí a importância de sempre se fazer visitas regulares ao consultório médico desse especialista.

Com tal técnica, é possível evitar a perda da acuidade visual e até a necessidade de um futuro transplante. O procedimento tem sido muito utilizado devido à sua efetividade no tratamento, que fica em torno de 90%.

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